Bastidores 017: novo livro do autor de “Um dia” chegou em fevereiro no intrínsecos

O LIVRO

“Nunca na vida eu havia estado mais preparado para me apaixonar, nem antes, nem depois daquela época. Eu queria mudar, queria que algo acontecesse, alguma aventura, e me apaixonar parecia mais possível do que, por exemplo, solucionar um assassinato. Se estivesse mais ocupado naquelas férias de verão, ou mais feliz em casa, talvez não tivesse pensado tanto nela. Mas não estava nem ocupado, nem feliz, então me apaixonei.”

David Nicholls, autor do best-seller inesquecível Um dia e dos sucessos Nós, O substituto e Resposta certa, dispensa apresentações. Mas nos enche de orgulho ter esse superescritor na casa, então vamos apresentar mesmo assim: roteirista premiado por seus trabalhos na televisão e no cinema, em 2014 foi eleito Autor do Ano no National Book Awards. Seu livro Um dia foi adaptado para o cinema, estrelando Anne Hathaway e Jim Sturgess, e, somados, seus romances já venderam mais de 8 milhões de exemplares no mundo todo.

Em Uma dor tão doce, seu novo livro, Nicholls reflete sobre quanto tempo dura um amor de verão.

É 1997 e Charles Lewis passa os dias quentes das férias andando de bicicleta pela cidade. Às vezes ele também lê. Não há nada mais para fazer quando se está afastado dos amigos, a família está caindo aos pedaços e não se tem ideia de qual será o próximo passo. Mas os dias tediosos e vazios de Charlie estão prestes a ter fim.

Ao se deparar com uma companhia de teatro ensaiando Romeu e Julieta, sua primeira reação é fugir, mas ele talvez tenha encontrado um bom motivo para ficar: Julieta. No caso, a atriz que vai interpretar a personagem. Fran Fisher, uma garota bonita, confiante e metida a artista.

Mas quem nos conta essa história, repleta de idas e vindas no tempo, não é o garoto Charles. É o adulto, que, às vésperas de seu casamento, rememora — com uma mistura sutil de humor e melancolia — um verão intenso, que moldou o homem que é hoje.

Em semanas que marcarão sua vida, rodeado por textos do século XVI, figurinos, novas amizades e uma miscelânea de sentimentos inéditos, Charles desviará de conversas sobre o futuro enquanto tentará não ser devorado pela confusão de sua dinâmica familiar. E, ao lado de Fran, vai encontrar uma chance de se redescobrir e reinventar.

Uma dor tão doce é uma tragicomédia sobre a confusão da vida familiar e o caminho pedregoso para a vida adulta. Uma homenagem à explosão breve porém incandescente do primeiro amor, que só pode ser bem compreendida depois que para de queimar.

 

Gostou dessa história? Garanta a próxima assinando aqui.

 

A REVISTA

Colagem de @isisdaou

Quem nunca se apaixonou loucamente nas férias? Por uma paisagem? Por uma comida? Por uma pessoa que acabou de conhecer?

Se Uma dor tão doce pudesse ser definido em uma só palavra, diríamos “nostalgia”. Foi esse também o sentimento que mais inspirou nossa revista de fevereiro – a época do ano em que estamos começando a nos despedir da aura mágica do verão, quando tudo parece mais incrível e as possibilidades, ilimitadas.

Quem nunca sentiu o coração apertar ao pensar naquelas férias de verão que mudaram tudo e, infelizmente, ficaram para trás? Assim como Charlie, dedicamos nossa revista 017 a investigar o caráter definidor das vivências da juventude.

Para isso, fomos até a pré-história, com a pesquisa do professor Frank McAndrew sobre jovens e comunidades, falamos de como a arte nos impacta nos diferentes momentos da vida, em textos da musicista Ana Célio e da atriz Carla Zabeli, e experimentamos os exercícios de interpretação do coletivo Aroeiras, que faz do teatro uma ferramenta de reflexão. Para contar conosco essa história, três fantásticas colagens da artista Ísis Daou.

 

MARCADOR E POSTAL

O cartão-postal revela a arte de capa da obra que chegará às livrarias 45 dias após o clube, em uma edição diferente, sem o acabamento especial da edição do intrínsecos.

 

BRINDE                  

Inspirados por Shakespeare, em fevereiro enviamos uma flâmula com a frase de Romeu e Julieta que inspirou o título do livro: “Toda despedida é uma dor… tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que amanhecesse o dia.” Perfeito para pendurar na parede e deixar qualquer ambiente mais romântico.

Na história, Charlie passa a roubar raspadinhas para conseguir um dinheiro a mais. Por isso, na caixa 017 enviamos uma raspadinha intrínsecos especial! Encontrando três símbolos iguais, o ganhador poderia escolher um livro da Intrínseca para receber em casa de brinde!

Gostou dessa caixa? Garanta a próxima! Todo mês enviamos um livro surpresa com brindes que expandem a experiência de leitura. A cada caixa um gênero diferente para você explorar diversos universos literários e sair da zona de conforto!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *