Bastidores 004: Como é a caixa de janeiro do intrínsecos

1. O livro

O caso da Mansão Deboën, de Edgar Cantero.

A leitura escolhida para a caixa 004 do intrínsecos é de um autor estreante no Brasil. O catalão Edgar Cantero impressionou a equipe da Intrínseca e os leitores com seu talento para histórias envolvendo mansões mal-assombradas e referências pop. Em O caso da Mansão Deboën, os tons sombrios e ao mesmo tempo hilários da escrita autoral e inconfundível de Cantero nos transportam para a década de 1990 com um sabor especial, uma sensação de nostalgia em uma trama cheia de reviravoltas, mistérios e sustos.

O livro conta como um grupo de adolescentes, o Clube dos Detetives de Blyton, viu sua vida mudar (para pior) após solucionar uma investigação envolvendo a Mansão Deboën. Tudo que eles ouviram e viram naquele dia causou traumas irreversíveis em suas vidas. Mais de uma década depois, todos vivem num completo caos, então Andy decide que é hora de eles finalmente voltarem a Blyton Hills para enfrentar os fantasmas — e demônios — do passado.

 

2. A revista

 

O caso da Mansão Deboën é recheado de referências, desde Xena, a princesa guerreira a Necronomicon, de H.P. Lovecraft, e Scooby-Doo. Um livro com muitas doses de terror e comédia, temas que foram um prato cheio para as pautas da revista.

O editor convidado Nathan Fernandes reuniu um time plural para dar novos traços e caminhos à irreverente história de Edgar Cantero. Em um bate-papo descontraído, o autor contou suas inspirações para o livro; as tirinhas de terror que nos assombraram por dias ficaram a cargo do roteirista e ilustrador Kiko Garcia; já a jornalista e taróloga Julia Anadam escreveu sobre as surpreendentes bruxas modernas; o pesquisador e crítico literário Oscar Nestarez explorou as origens do horror cósmico e as marcas do gênero na obra de Edgar Cantero; e, por fim, o jornalista Tiago Lopes mostrou como o terror tem sido representado no cinema brasileiro nos últimos anos. Ah, e tudo isso com muitas ilustrações do talentoso designer Felipe Freitas, que também elaborou uma linha do tempo do horror através dos séculos para lembrar os leitores de que os clássicos nunca morrem.

 

3. Marcador e cartão-postal colecionável

Os assinantes recebem todo mês um marcador e um cartão-postal com a arte de capa da edição que chegará às livrarias alguns meses depois. Além da linda ilustração de Jefferson Costa, o marcador também continha um lembrete de todos os itens necessários para uma viagem a uma mansão mal-assombrada!

 

4. Os brindes!

Assim que os assinantes abriram a caixa de janeiro, já puderam entrar no universo de O caso da Mansão Deboën. O livro foi embalado em um jornal que dava algumas pistas do que encontraríamos naquela história.

Os brindes de janeiro estavam perfeitos para mergulhar de cabeça no livro: o ímã de geladeira em formato de pinguim é uma homenagem ao objeto que salvou nossos jovens detetives inúmeras vezes; o bóton do Clube dos Detetives de Blyton fez com que todos se sentissem parte do grupo; o bilhete dos próprios personagens convidou os leitores para participar dessa incrível aventura; e no brinde extra, um molesquine exclusivo, os jovens detetives poderiam anotar todas as pistas desse caso assombroso.

 

 

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